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11 de abril de 2011

De saída...
conheci-te.
De entre as obscuridades ou das pequenas particularidades que te exigia.
Revelaste-te preciso durável e insistente. Obstinado tenaz…
Sem o meu ser, conheci-te em mim.
Imagens perenes que alimentam o que pedia
Revelo-me na tua solidez natural.
Lágrimas de indecisão imprecisa instável em medo.
Respeitos mútuos de traições outrora vistas sofridas
queridas gemidas choradas...
Fundamentadas nas entranhas.
Farpas que cravam a carne doce e áspera.
Sem surpresas.
Em algodões de arame, me deito…
Genuíno bêbado sedento sequioso, em espiral…
Nu.
Conheci-te.

21 de maio de 2010

Conversas para estagiários negativamente críticos...
Son (...) I have a greater responsibility than you could possibly fathom. (...) You have that luxury. You have the luxury of not knowing what I know.(...) We use words like honor, code, loyalty. We use these words as the backbone of a life spent defending something.
You use them as a punchline. I have neither the time nor the inclination to explain myself to a man who rises and sleeps under the blanket of the very freedom that I provide.(...)
I would rather you just said thank you, and went on your way, Otherwise, I suggest you pick up a weapon, and stand a post. Either way, I don't give a damn what you think you are entitled to.

GOT IT??? Now call myself what you want... but honour the badge you wear and the citizens that need you. Need you 100% here.
On my side.
On their´s side.
Defending them.

26 de novembro de 2008

... Uma conversa recente sobre politica, em relação à recente eleição nos Estados Unidos e a propósito do tipo de ideologias e opções para as próximas eleições... uma frase.


31 de outubro de 2008

para as eleições que se aproximam e para os que agora são de novo autores de antigas promessas... ouvi isto não sei bem onde, mas adapta-se a muita gente que eu conheço...

"Se o malandro soubesse como é bom ser honesto, seria honesto apenas por malandragem."

Estranha-se na Europa, os últimos resultados dos pequenos partidos, ditos mais extremistas...
Pois eu... por cá, já não estranho nada.

8 de outubro de 2008

- E foi assim pá, apostei numa matéria e tive sorte de ter sido a que saiu no exame, fiz tudo nas três horas que me deram… mas não sabia um terço da matéria...
( Risos fartos )
- Para mim foi mais difícil, estudei muito e tudo, mas sairam uns pormenores que me escaparam…
(vozinha frágil de menina imberbe)
- Na entrevista é que foram elas, quando me perguntaram para que queria ser JUÍZ, respondi que era por causa do dinheiro e do status social… - ( em voz alta e prepotente rodeado de risos grossos e soberbos)
- Disseste-lhes isso??? (dúvida)
- Claro que não… disse-lhes o que queriam ouvir… aquelas tretas de salvar o mundo e tal... mas a principal razão? Claro que foi o dinheiro, imagina que quando era advogado, uma vez deram-me dez contos para defender cinco arguidos…

...

Apeteceu-me partir-lhe as trombas, mas incorreria num crime…
Assim...apetecer não é crime.
Foi apenas vontade de ser Juiz de um parasita que não serve, mas representa um Órgão de Soberania.

Devo dizer que esta conversa teve lugar na esplanada de um restaurante e que eu não estava na mesa com o parasita. Este digno e alto representante das mais altas latrinas judiciárias, exercia o poder da palavra da forma que acima descreve… (pensa que)mandava em tudo e em todos… falava alto e para que todos ouvissem…

Eu apenas digeria o meu almoço. Muito rápido... mesmo muito rápido...
Estava com muita vontade de lhe partir os cornos...

..
Representa a Justiça? E a Bandeira?

Não as minhas. Mas eu? Bom, eu não vivo aqui.

15 de setembro de 2008

Os jogos dos golpes baixos.
Acabaram os Jogos Olimpicos e continuam os Jogos Paraolimpicos.
Gostava de ler, brevemente, qualquer coisa sobre a estratégia global de marketing produzida pela R.P.C. antes e durante este evento.
Até ver, foi um golpe de génio junto da comunidade internacional.
Os pontos negros, sobre os quais corriam rios de tinta em qualquer publicação europeia, antes do inicio dos jogos, parece que já não existem ?!?!...
Foi mesmo um golpe à memória da civilização... do género do golpe abaixo... bem baixo...


29 de agosto de 2008

"Como em Março (lembram-se?) se falara de uma 'onda de homicídios', agora fala-se de 'onda de crimes violentos'. (...) Ocorrências que antes não mereceriam mais que um rodapé passaram a, por efeito de arrasto, ter uma repercussão mediática desproporcionada."

Fernanda Câncio, "Diário de Notícias", 29 de Agosto de 2008


Esta senhora não namora com alguém conhecido...?!?!

19 de maio de 2008

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