30 de maio de 2011

26 de maio de 2011

20 de maio de 2011

Não mesmo...

16 de maio de 2011

Separas.

Similares distâncias.
Hipotéticas diferenças.
Tão longe e tão próximas.
E distantemente tão perto.

Desigualdades de vida.
Ignoradas existências.

Distancias-te temerária.
Esquecendo o vulcão ao peito
Escorrendo lava para as vísceras.

Desligas-te
Esqueces-te.

Passas à frente.
Ousada.
Extinta.

Usado.

10 de maio de 2011

Am The Captain Of My Soul

Out of the night that covers me
black as the pit from pole to pole
I thank whatever gods may be
for my unconquerable soul

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud
Under the bludgeonings of chance
my head is bloody, but unbowed

Beyond this place of wrath and tears
looms but the horror of the shade
and yet the menace of the years
finds, and shall find me, unafraid

It matters not how strait the gate
how charged with punishments the scroll
I am the master of my fate
I am the captain of my soul

9 de maio de 2011

(Interrupção para um grito)

Ok.
Dúvidas.

Será que é obrigatório seres feliz?
Será que é imposto, forçoso e causa de exclusão ter o infeliz fado de esbarrar contra alguém que não te respeita?
Será que é delito procurar a paz… (sim só a paz)?
Será que seres confrontado, ofendido, desconsiderado e magoado é vergonha.
Seres vexado ao abandono e ao ultraje constante da angústia e da ansiedade é sinónimo de felicidade?
Uma opinião:
Melhor, uma afirmação: Não sou o denominador comum.

Sou apenas o denominador que não quer ser subjugado pela falta de respeito e pelo egoísmo dos outros.
Sou pai, mãe, amigo, profissional, mulher-a-dias, conselheiro, filho, neto, irmão… e em tudo sou exigência.
Nunca desacertei nesses meus papéis e às vezes em esforço quase desumano…
Há uma coisa que não sou. Objecto.
Sempre, optei por decidir.
Erradamente ou não, o tempo o dirá. Apenas decido, porque rejeito veementemente a quebra dos valores mais simples, só porque... (não sei).
Assisto a essa quebra com uma palavra. Intolerância.
Preciso disso para dormir descansado, e acreditem, faço-o.
Absorver-me de mim para fazer sorrir, levou-me ao cansaço e quase à alienação da minha vida e dos que me rodeiam.
Esquecendo de procurar motivos para sorrir fui servindo e suportando todos os caprichos e birras comuns.
Desacreditei-me por acreditar.
Dei tudo. Exposto e vulnerável, dei tudo. Não tenho mais.
Fim.
O sorriso, a felicidade e o bem-estar dos outros é que importava.
Um denominador comum?
A mentira, o desrespeito, a exigência, o ciúme, a inveja, o desprezo, a desconsideração, a desconfiança e a castração de prazeres simples… e meses depois o arrependimento e a suplica pelo mal que fizeram …
Querem um denominador de ruptura?
O meu passado.
Sim. Tenho um passado de que fazem parte as pessoas do meu futuro e que me fazem sentir vivo
(… 9 anos… já passaram nove anos…).
Essa e as outras pessoas. As que querem. (Sem cobrar, sem pedir, sem desconfiar, sem exigir... só porque gostam, só porque sim).
Sobre esse passado… não me sinto minimamente envergonhado.
Tenho no corpo as marcas dele.
Dentro e fora.
E tudo o que não preciso… acreditem…
É de opiniões sobre essas marcas.
Porque…
GUESS WHAT?
YOU DON´T KNOW SHIT!!!

Sometimes you think in the things you’ve said
Somehow you will know what you have done to me
Somewhere you will regret everything...
Somebody will know the truth from your mouth... And then
Something great will happen...
...but not with me.

Zud

8 de maio de 2011

Sometimes I think everything is done
Somehow I know that I have done the right thing
Somewhere I will find my peace
Somebody will appear to me... and
Something great will happen…
… because I F#+**# deserve it.

Zud

2 de maio de 2011

As chamadas de atenção são um grito para dentro.
Ninguém te ouve.
Irrito-me quando perguntam “Está tudo bem?” a seco.
Porque haveria de estar mal?
Mais me agasta quando a seguir à pergunta vem uma resposta… clara, pensada e tentando prever o que não se pode augurar.
Toda a gente opina e saber opinar é uma característica inata em muita “gente”.
Não opino.
Contrario tudo o que sinto e exprimo-me em quietude e raiva.
Desgostoso.
Prossigo.