21 de agosto de 2011
Provavelmente zudan à(s) 8/21/2011 03:34:00 da tarde 0 comentários
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21 de março de 2011
Respiro nas vagas do tempo e reajo sempre da mesma forma.
A razão é obscurecida e resiste à inspiração de um músculo pútrido e devoto.
Escuto-me e percebo os sinais.
Onde antes não experimentava, onde antes me desesperava.
Percebo, entendo-os. Fico mais fraco quando sinto que não deveria ser assim.
Sei, eternamente, que sou resistente e privado de mim.
Sinto-me mais fraco, mais velho e já reconheço na face, os traços do tempo.
Encostados às cicatrizes, esses riscos definem-me.
São o baixo-relevo da dor e deste percurso afligido, flagelado e sem qualquer dádiva.
Ao lado da estrada merecedora e justa.
Evito a escrita e o seu acondicionamento, com temor de mim.
Destapa-me e revela-me o intimo…
Acusa-me a alma que já não pode ser mostrada.
Exposta que foi, infligiu-me as durezas de batalhas desequilibradas e quase mortais.
…
Efeitos da lua e do dia do Pai… aqui estou…
… Apesar da resistência, abati-me de novo às letras… e entrei a circular nas folhas e na composição do que sou.
É um traçado que construo há vinte anos.
E até ver, a conclusão é a mesma…
Este ópio da escrita, devora-me e expõe-me às mais íntimas sensações e pensamentos.
Ameaça fechar-me dentro de mim.
…
Não sei… Mantenho-me igual. No meu intimismo.
Convicto de um sofrimento que não procurei.
Mantenho-me aqui… envolvido em mim.
Prostrado e caminhando sem propósito.
…
Just because I´m… me.
Provavelmente zudan à(s) 3/21/2011 04:35:00 da manhã 1 comentários
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16 de dezembro de 2010
FUCK FUCK FUCK FUCK.... FUUUUUUUUUUUUCK!!!!!
Provavelmente zudan à(s) 12/16/2010 11:29:00 da tarde 0 comentários
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23 de outubro de 2010
A lua está baixa.
Espreita-me o âmago com a necessidade de escrever algo que prometi em tempos.
Juramento.
Merece uma noite em branco com o altruísmo de perder minutos do sono perturbado que insiste em permanecer.
Naquele instante a lua (cheia para variar) devolveu-me o quarto e apenas me ofereceu o frio da madrugada.
Que o esquecer se fará de seguida, no amanhã, no que julgo ser uma prova da resistência do ser.
Enfrentar uma luta contra algo que nos impede de projectar a lua seguinte, sem reflectir no que bom o sol nos dá, constrói-nos.
Oferece-nos a Vida.
Aparece de surpresa e sem perguntar porquê.
Quando menos esperamos.
Quando tudo está bem. (e nos encontra a desistir).
Estica-nos a mão e apenas diz porque sim.
Porque é assim.
Porque fomos escolhidos para subir um degrau na escala da humanidade e este passo não permite retorno.
O prazer de ser empurra-nos para um teste e não aceita desistências.
O prazer de ser, esconde-se no sofrimento e na alegria de viver.
O extremo da felicidade disfarçada, ocultam a luta constante que cada um tem que ter com o teste que nos foi entregue.
Dá-nos "idade", vida e experiência.
Sem o acre como apreciaremos o sabor do mel?
Mas... como o mau pode ser bom?...
E se o mau e o bom estivessem os dois nus a olhar para a forma como combatemos as dificuldades?
– e sussurrassem entre olhares cúmplices –
(Espera para ver quando este superar a sua prova. Imaginas a felicidade?)
O bom e mau a troçar com a nossa evolução.
Basta, recordar o efeito da foto que tirarás quando superares o teu exercício.
O dia em que esquecerás tudo e saberás que passaste.
Só temos que decorar uma coisa.
As recordações só são boas quando, sorrimos para as adversidades e sabemos que algures ali, depois destas, estará um bom sorriso numa boa fotografia roubada ao tempo.
Provavelmente zudan à(s) 10/23/2010 03:40:00 da manhã 1 comentários
23 de julho de 2010
Hoje acordei num túnel.
Escuro e envolto numa névoa traiçoeira, sem saber para que lado é mais perto atingir a tão ansiada luz que acosso.
Sinto-me mal, estou a ir pelo seguro…
(nunca fui, sempre fui pelo que sinto)
Mas pela primeira vez passa por mim decidir o lado para onde devo correr.
Inocento as torturas que me fazem no primeiro instante.
Mal. Dói.
Mas desculpo tudo de uma forma simples e quase instantânea.
Seja qual for a intensidade da malvadez, ultraje ou simples pancada.
Mesmo as que não são simples.
Neste túnel não há agressões.
Há os fantasmas do que acumulei, ouvi e sofri neste últimos oito anos.
Oito anos…
Em 2920 dias, pensei em tudo.
(mesmo tudo)
E conclui que afinal o túnel é o trilho que conheço há exactamente 70080 horas.
Não vejo luz.
Há buracos na rocha por onde passam alguns raios de claridade…
O resto tem sido apenas a tentativa de ver a luminosidade… de tanto acreditar… de tanto querer.
Decidi não querer mais.
Decidi não admitir.
Decidi não acreditar.
Mas continuo a andar…
Hoje reservo-me no direito de contar os minutos.
Hoje reservo-me no direito de não confiar em quase todas as palavras que ouço.
Porque não vejo luz…
Nem sinal dela…
Vejo desrespeito, desumanidade… e escuro.
…
Amanhã já não sei…
Provavelmente zudan à(s) 7/23/2010 12:06:00 da manhã 0 comentários
21 de maio de 2010
FUCK... "está linda";"brutal";"grande maluco"....
São furos na carne para arejar o espírito e dar-lhe oxigénio...
A tinta não é tóxica... foi testada em humanos antes...
apenas isso...
Provavelmente zudan à(s) 5/21/2010 12:43:00 da tarde 0 comentários
14 de maio de 2010
"...se algo correr mal...não te esqueças da minha filha... fala-lhe de mim..."
Rectidão, Coragem, Benevolência, Respeito, Verdade, Honra e Lealdade.
Agora inscritos na carne... para que não se esqueçam...
But that... that´s only me...
Provavelmente zudan à(s) 5/14/2010 04:31:00 da tarde 0 comentários
13 de agosto de 2009
“ You`ve got to ask yourself one question: `Do I feel lucky?`
Well, do ya punk?
Clint as Dirty Harry Callahan
Provavelmente zudan à(s) 8/13/2009 03:25:00 da tarde 0 comentários
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15 de setembro de 2008
Os jogos dos golpes baixos.
Acabaram os Jogos Olimpicos e continuam os Jogos Paraolimpicos.
Gostava de ler, brevemente, qualquer coisa sobre a estratégia global de marketing produzida pela R.P.C. antes e durante este evento.
Até ver, foi um golpe de génio junto da comunidade internacional.
Os pontos negros, sobre os quais corriam rios de tinta em qualquer publicação europeia, antes do inicio dos jogos, parece que já não existem ?!?!...
Foi mesmo um golpe à memória da civilização... do género do golpe abaixo... bem baixo...
Provavelmente zudan à(s) 9/15/2008 10:27:00 da manhã 0 comentários
18 de julho de 2008
MEEEEERDDDDDDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA....
*+#!"!"##$"!"#***"!"!$
FUCK*#!"$
AAHHHHHHH
FUCK FUCK FUCK
MERDAAAAAAAAA
AAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
...
Bom dia para vocês também.
Provavelmente zudan à(s) 7/18/2008 10:12:00 da manhã 1 comentários
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11 de julho de 2008
Não tenho o poder absoluto de acabar com o sofrimento… mas gostava.
Não tenho o poder absoluto de deixar de chorar em silêncio… porque sou eu.
Não consigo falar e ultrapassar o meu emudecimento… porque sou assim.
Ainda que não mereça…
Ainda que seja o que sou…
…
Ainda que a dor não seja só minha.
Ainda que saiba.
Ainda que…
Ainda…
tenho fé.
Provavelmente zudan à(s) 7/11/2008 04:45:00 da tarde 1 comentários
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