30 de setembro de 2006

Uma partilha de (muitos) episódios de vida, Mano Velho.

in Atuleirus

“Aí estávamos nós, dois escravos do tempo, a labutar no [...] quarto andar de um monólito de aço e vidro, enquanto a maior parte das pessoas sãs deste mundo estava em casa com a família, ambos [...] ofuscados por uma ilusória versão de sucesso.

Quanto mais tempo passava [...] mais eu percebia que ele se estava a enterrar. Era como se ele tivesse um qualquer desejo subconsciente de morte. [...] nada o satisfazia. Por fim, o seu casamento fracassou, [...] e embora tivesse todos os bens materiais que qualquer pessoa deseja, continuava sem encontrar aquilo que buscava. E isto reflectia-se a nível emocional, físico... e espiritual.”

O Monge que vendeu o seu Ferrari

Robin Sharma.

0 comentários: