25 de março de 2005

“Continuou a escrever porque era a única coisa que se sentia capaz de fazer. Os romances policiais pareceram-lhe uma solução razoável. Não lhe dava muito trabalho inventar as intricadas histórias que aquele género requeria...”

“Trilogia de Nova Iorque”
Paul Auster

Para quando não há vento...

2 comentários:

Anónimo disse...

isso é bom; "ai, e tal... se não ouver vento..." - assopra-se! e se não há força de pulmão, compra-se uma "ventoínha"... há porém dois problemas: porque é que eu não 'tou aí e porque é que a cerveja acabou?

Anónimo disse...

isso é bom; "ai, e tal... se não ouver vento..." - assopra-se! e se não há força de pulmão, compra-se uma "ventoínha"... há porém dois problemas: porque é que eu não 'tou aí e porque é que a cerveja acabou?