24 de novembro de 2004

Hoje falo de líderes de “falo”.
A vontade que por vezes explode no nosso intimo e se caracteriza por uma horrível vontade de dizer ao mundo que a incompetência não labora em conjunto com a liderança.
As faces que “falo” lideram e não são lideres.
Não são escolhidos pelo grupo e não aprendem a liderar o grupo que nunca vão realmente controlar.
Confuso?
Não. Real!
“falo” de opressão.
Depois de batalhas travadas, com o esforço e o sacríficio dos peões, o reconhecimento não existe. O simples agradecimento não existe...
Ao invés, surge a crítica destrutiva, o desprezo e a censura dos que ordenam, mandam e dispõem de poder para o fazer.
Mesmo que não saibam.
Mesmo que não queiram saber.
A ditadura do poder artificial.
A ditadura daqueles regimes onde os golpes de estado são elaborados nas entranhas da revolta.
Da revolta...
...
Diálogos de Zudan.
- Sabes meu amigo, tu és um líder natural. A grande maioria do grupo procura os teus ensinamentos.
Se nada tens a ensinar, aprende para o fazer.
Com quem?
Com os que te procuram.
(Cerebral constipations of Zudan)

As cargas que te são prescritas pelos teus seguidores, impõem-te uma dedicação plena.
No ensinamento e sempre na frente da fila.

Duas classificações para os de que “falo”.
Os lideres naturais, que são procurados e os lideres sintéticos que se subdividem, nos que nunca serão líderes e nos que tentam aprender a liderança.
Uma evidência.
Há líderes naturais.
Os que iniciam as revoltas, os golpes de estado, as brechas nos opressores e lutam para defender ou agarrar aquilo em que acreditam.
Desgosto.
...
Hoje vou ver o mar.

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