14 de agosto de 2004

Numa destas conversas de café… ( frase comummente utilizada por um professor meu) deparei comigo no meio de uma troca de palavras entre senhoras.
Tema: o que é para ti o amor.
Representados diversos países, observei cuidadosamente as ponderadas respostas entregues ao grupo de pessoas apresentadas muito recentemente.
Dos países frios, nórdicos e Europa Central, vinham respostas calculadas, lentas e muito rígidas. Culturalmente inflexíveis, disciplinados… e simples.
Na inflexibilidade, o país dos bancos, através do seu representante fazia-se valer como uma ideia una, e que muito embora se saiba possível… ninguém a levou a sério. Morreu sobre a mesa em pouco tempo, cheia de razão e de “amigos”.
Roménia, sempre acompanhada dos países "próximos"; assustada, sensível, nova e inexperiente soltava um gemido de “tens razão” a cada opinião que escutava, sem nunca se conseguir perceber qual a posição desta perante a tão mal afamada contenda.
Nuestros Hermanos… esperaram todas as respostas fingindo que estavam na “fiesta”
Nós. Enfim… Nenhum deles tem filhos. Nenhum deles saberá de facto a resposta certa.
Acabei considerando o facto de, se estaríamos a falar de comportamentos generalizados à política e à imagem externa ou a responder à questão acima. ???????

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